JANELA SEM RUMO
hoje o reflexo dos teus olhos
é um simples jardim
a preto e branco
como os vazios do gelo
na neve solta
apenas fronteira do tempo
olhar de janela vedada
sem rumo
in MOMENTOS - José Luís Outono - 2013 ( a publicar )
13 comentários:
Versos alados, voando sobre a paisagem fria da alma.
Um beijo
Excelentes fotografias esperaremos a publicação que com certeza vai ser um sucesso.Abraço amigo.
poema excelente a acompanhar duas belíssimas imagens.
beijo
:)
Hoje?...Andamos todos sem rumo...poema maravilhoso e lindas fotos que também adorei. Beijos com carinho
Belíssima poesia.
Gostei muito, como sempre.
Um abraço, caro amigo.
Olá Grande Poeta, magnífico poema! Que esta janela volte de novo a ter cor e a abrir-se para o mundo. Um beijinho. Ailime (tenho-me esquecido de referenciar as suas fotos que são grandiosas:))!
LÍDIA BORGES
...beijo grato pela presença, sempre estimulante!
LUÍS MIGUEL INÊS
Oxalá amigo....
Abraço grato!
PIEDADE ARAÚJO SOL
...beijo grato, pelo apoio seguro na continuidade!
ROSA BRANCA
...observação pertinente.
Abraço muito grato!
NILSON BARCELLI
...como sempre, a tua presença é um incentivo importante ( MUITO).
Abraço caro amigo
AILIME
Grato amiga, pela presença, que engloba o olhar total dos meus trabalhos.
Beijo
(Talvez mais triste que uma janela fechada, impedindo a amplidão da vida, do contemplar, seja um amor eclipsado, esquecido em algum canto do olhar...)
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