Terra imensa...
onde já vivi...e, bebi muito da sua cultura...
do seu amor...das suas gentes..
da sua paz... apelo... !!!!

ALENTEJO
Em sinais brilho de traços quentes
Nem as rugas dos atalhos d'amar
Ditam esquecimentos de palavra
Porque o verbo exalta a forma de si.
Como te imagino papoila caminho
Como te redijo em carícias de sóis
Como te enleio em repetições d'alma
Como nunca finda este eco mútuo.
É nos confins das terras tisnadas
No Alentejo doce horizonte de paz
Que a cinzenta urbe padece por bem...
É nos montados sem vista de mar
Mas olhados em perder de sonhos
Que me envolvo e, banho-me d'amor!
in MOMENTOS - by OUTONO - 2010
