Ainda nos ecos da declaração do FADO a Património Imaterial da Humanidade, há cerca de cinco meses escrevi este poema, para futura edição de um LIVRO sobre ALFAMA, com fotografias de
Luis Cristiano Oliveira , António Vieira da Silva
e poesias de minha autoria.
FADO
Deixa-me deitar-me ao teu lado
Ali mesmo ao relento de ti
Tapa-me com o teu xaile
Beija-me com a tua voz rouca
Deixa-me sonhar-te aqui
Agarra-me em todos os teus tons
Acaricia-me no teu refrão...Alfama
E cega-me no teu fado vida !
( a editar) - by José Luís Outono - 2011
NOTA: Embora tardio este reconhecimento...diz o povo - " Mais vale tarde do que nunca"
9 comentários:
Um reconhecimento merecido.
Um grande bj querido amigo
Alfama e o Fado com as suas vielas em tons de um cinzento rouco, são acolhedoras, mesmo ao relento...
As fotos, o poema e o fado, momento único de beleza Outono.
GISA
...grato pela cumplicidade!
Beijo!
ANTÓNIO GANHÃO
...belezas, esculpidas no tempo, esquecidas nas gentes, que passam sem olhar.
Não seria necessário ir à Indonésia, para este reconhecimento de longa data exigível.
Mais vale tarde do que nunca, mas há muitos "tardes" que impacientam!
Grato pelas palavras olhar!
De uma grande beleza, o teu reconhecimento e cumplicidade com o FADO neste poema intimista.
Espero o livro :)
beijinho
oa.s
Até há fados bonitos mas eu pessoalmente não sou grande fã de fados,prefiro musica mexida,musica alegre,musica pop. eu tenho um estilo musical muito variado mas fado é uma coisa da qual não gosto muito. beijinhos fofinhos e fica bem.
OCEANO AZUL
Grato pelas palavras...o livro tarda...mas já nasceu!
Beijinho!
SANDRA
Quer se goste ou não, é património nosso, hoje universal...e testemunho da nossa identidade.
Grato pela presença.
Beijinho
OCEANO AZUL
Grato pelas palavras...o livro tarda...mas já nasceu!
Beijinho!
Enviar um comentário