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segunda-feira, setembro 05, 2011

A falésia...



A falésia almejo outrora coesa
Tombou num mar cheio...
De vazios ancoradouros
Na tempestade injusta do tempo.

O édito corporal costeiro
Ontem paraíso sem limite...
Ficou mais pobre e engolido
Na riqueza do sufragar cair.



in MEMÓRIAS - by OUTONO 2011





5 comentários:

Nilson Barcelli disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nilson Barcelli disse...

Poema e fotos muito bem integrados.
Ambos excelentes. Gostei muito.
Caro amigo, tem uma boa semana.
Abraço.

antonio ganhão disse...

E esse mar que tombou, porque tu lhe disseste: espreita. Encontrou a sua liberdade?

OUTONO disse...

NILSON BARCELLI

Um abraço grato, pelo sentir do teu comentar.

Volta sempre. És bem vindo!

OUTONO disse...

ANTÓNIO GANHÃO

...não sei responder. Há momentos que me ultrapassam e, nos quais, apenas sou mero observador.