Dou comigo a pensar , neste Inverno, de rigores faseados, meio Outono, e cheio de resquícios de outras estações...
O mundo acelera, por entre arremessos de dito positivismo...mas mascara-se de negativo. Comentava alguém...até é capaz...imagine-se, de ser bom, porque ajuda a economia ...
Os dias soltam-se do calendário e, o que resta deste tempo perdido, é uma ligeira passagem pelos encantos publicitados, ou desencantos na volta da esquina traiçoeira do social, ou laboral.
As rondas de negociações, poucas soluções trazem. O mercado do novo, precisa de ser renovado, e felicidade é agulha em palheiro escuro. Não inventemos.
Nem tão pouco quero aqui falar da sorte. Para uns madrinha, para outros o pior fel jamais encomendado.
Ao escrever estas linhas, quase no final de mais um dia, tenho a noção clara, que enfrentarei críticas, porque acomodadas, enfrentarei críticas, porque não fui mais longe, ou até críticas, porque não dei ouvidos, a demais críticas e/ou críticos.
Confesso, torna-se difícil agradar a Gregos e Troianos....sempre foi assim!
Mas não posso deixar obscuro, no meu pensamento, que o ilógico, mesmo para uma maioria, seja força assustadora, para uma minoria. E o curioso é, que se "jogar" ao contrário , o retrato final, é o mesmo peso, a mesma face, a mesma moeda...
Perguntarão, se é assim...porquê opinar, ou questionar? Gosto muito do comodismo retemperador do cansaço; não gosto do "laissez faire...laissez ....passer" porque acredito que o degelo das nossas consciências, ainda vem longe.
A frase, que está pendente de terminar este comentário, tem atropelado várias vezes o meu raciocínio.
Ainda resisto a mais um parágrafo.
Olhar em frente, nem sempre é olhar direito, ou frontal!
Façam o favor de serem felizes!
Disse.
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