domingo, março 03, 2013

JANELA SEM RUMO



JANELA SEM RUMO 


hoje o reflexo dos teus olhos
é um simples jardim 
a preto e branco
como os vazios do gelo
na neve solta
apenas fronteira do tempo
olhar de janela vedada
sem rumo

in MOMENTOS - José Luís Outono - 2013 ( a publicar )




13 comentários:


  1. Versos alados, voando sobre a paisagem fria da alma.


    Um beijo

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  2. Excelentes fotografias esperaremos a publicação que com certeza vai ser um sucesso.Abraço amigo.

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  3. poema excelente a acompanhar duas belíssimas imagens.

    beijo

    :)

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  4. Hoje?...Andamos todos sem rumo...poema maravilhoso e lindas fotos que também adorei. Beijos com carinho

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  5. Belíssima poesia.
    Gostei muito, como sempre.
    Um abraço, caro amigo.

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  6. Olá Grande Poeta, magnífico poema! Que esta janela volte de novo a ter cor e a abrir-se para o mundo. Um beijinho. Ailime (tenho-me esquecido de referenciar as suas fotos que são grandiosas:))!

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  7. LÍDIA BORGES

    ...beijo grato pela presença, sempre estimulante!

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  8. LUÍS MIGUEL INÊS

    Oxalá amigo....

    Abraço grato!

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  9. PIEDADE ARAÚJO SOL


    ...beijo grato, pelo apoio seguro na continuidade!

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  10. ROSA BRANCA

    ...observação pertinente.

    Abraço muito grato!

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  11. NILSON BARCELLI


    ...como sempre, a tua presença é um incentivo importante ( MUITO).

    Abraço caro amigo

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  12. AILIME

    Grato amiga, pela presença, que engloba o olhar total dos meus trabalhos.

    Beijo

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  13. (Talvez mais triste que uma janela fechada, impedindo a amplidão da vida, do contemplar, seja um amor eclipsado, esquecido em algum canto do olhar...)

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A pretexto de...comente !