segunda-feira, junho 18, 2012






 AO ACASO...ESCREVO-TE


 ...o vermelho azulou o correr de um rio cheio de saudades, nos traços de um odor "prisioneiro" da margem acolhedora.


 ...as flores declamaram o quebrar de um verso, no som da noite, nas pinceladas de uma chuva provocadora.








 ...os diálogos calados, romperam-se em sonata de tempos inquietos, na liberdade de um torpor corporal pleno.


 ...no longe dos sentidos frios, o mar sentenciou continuar a esculpir luares, onde lábios segredam faróis orientadores e, um adeus é um compasso de segundos no próximo escrever.



 Nota: pequenos excertos de um romance a ensaiar. José Luís Outono - 2012

9 comentários:

  1. Há sempre uma luz

    que ateiam as mãos
    dos poetas

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  2. Magnífico texto, poeticamente belo.
    Gostei muito.
    Caro amigo, tem um bom resto de semana.
    Abraço.

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  3. Olá amigo,
    Muito belo o que escreve e o que retrata.
    Presumo que um romance onde a poesia estará presente em cada palavra.
    Um beijinho.
    Ailime

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  4. ... a julgar pelos excertos, será um belíssimo livro! Para quando?
    Lindas, as fotos!

    beijinhos :)
    mariam

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  5. MAR ARÁVEL

    ...há sempre um comentário, que nos diz sim...

    Bem-Haja!

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  6. NILSON BARCELLI

    O encanto das tuas palavras é sempre o mote do meu incentivo...

    Abraço!

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  7. AILIME

    ...direi o romance em lista de espera...mas também com poesia!

    Beijinho

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  8. MARIAM

    Reconfortantes palavras...amiga!

    Nem eu próprio sei...se calhar o romance sempre adiado, enquanto navegar na poesia. Apesar de...(segredo) o romance conter também poesia.

    Beijinho grato

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A pretexto de...comente !