Na viagem de um correr
As mãos abrem a janela do aroma
E o mar entra nos olhos
Do corpo lezíria âmago
E rega o florir da lua
Em estrelas cadentes de torpor
São preces nos murmúrios
Nas águas férteis do enredo
São suspiros d’alma equilíbrio
Nos socalcos de seios luz
No caminho sem retorno
No amar que nega render-se
by J. L. OUTONO - poema a editar - 2011
dedicatória ao "amor natureza"
E contudo, um dia seremos a sombra de tudo isso.
ResponderEliminarPor aqui é mais o mar a sair pelos olhos...
ResponderEliminarEste mar, que continua lindo!
Beijo.
...e não somos todos estrelas
ResponderEliminarcadentes neste universo
de provas?
bjs, poeta!
Senti uma lufada de vento entrando nas janelas da minha alma...
ResponderEliminarEstrelas cadentes que desenham murmúrios e suspiros d'alma duma natureza de força imensa.
ResponderEliminarSempre um prazer ler-te.
beijinho
Por vesez sós
ResponderEliminarmas nunca isolados
ANTÓNIO GANHÃO
ResponderEliminar...enquanto não o formos, que as imagens nasçam sempre em céus suaves!
MARIA
ResponderEliminarO mar é e será sempre o meu campo de viver. Nele lavrarei a minha sepultura.
Beijo
VIVIAN
ResponderEliminarestrelas...com mais brilho, às vezes onde não merece luz!
Beijo!
CANTO DA BOCA
ResponderEliminar...ainda bem que a aragem destas palavras...fez respirar horizontes longínquos.
Abraço!
OCEANO AZUL
ResponderEliminar...tento...num mar de tentativas...abraçar as ondas da minha criatividade...
Um abraço!
MAR ARÁVEL
ResponderEliminarEstar só...não existe no meu dicionário, porque no mínimo, estou comigo!
Abraço
É no mar que nos sentimos tranquilos,é no mar que encontramos paz mas no entanto o mar também sabe ser perigoso quando ele quer. Por isso desejo que as estrelas iluminem o teu caminho e te conduzam a eterna vida feliz e alegre. beijinhos.
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