Pétalas prata
Cumpliciei o teu anoitecer, lânguido tormento da saudade, que exarou o regresso à
nascente.
Nas pétalas prata do teu dormir, cuidei do envolver suave até ao sopro do beijo voo.
Os deuses das tuas metáforas bebem agora a espuma do sigilo, em ânsias regimentais
únicas.
Gostei da comoção táctil do teu segredo e confidenciar o meu ousar numa loucura
mergulho, que elegeste.
Bem-hajas sibilo natureza, por abrires as portadas da minha leitura salina.
in MARGINÁLIA - col. poesia
José Luís Outono - MAIO / 2015
edita-me.pt
Excelente prosa poética.
ResponderEliminarGostei imenso.
Um abraço, caro Outono.
Sempre para lá de todos os azuis
ResponderEliminarSempre para lá de todos os azuis
ResponderEliminarMeu caro Jaime Portela, um abraço muito grato!
ResponderEliminarMAR ARÁVEL...abraço muito grato!
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