CEGARAM-ME O DIREITO DE VER A LIBERDADE
- José Luís Outono -
grito ou canto justo
frente ao palco de vozes soturnas
por mentiras encenadas em diálogos sem razão
grito ou canto justo
no seu ruir ao toque de aplausos fiéis
de espectadores golpeados
na quarentena de direitos e anseios traídos
nas sementeiras regadas pela igualdade
grito ou canto justo
que as primaveras sejam sóis sem equívoco
manual de olhares vida
e um pedaço de terra descobridora
possa ser nascente de rios felizes
in MOMENTOS - José Luís Outono - 2014
(ao abrigo dos direitos de autor - S.P.A. 106402)
Muito bom parabéns!
ResponderEliminarTalvez Maio grite mais alto
ResponderEliminar"Grito ou canto justo" é este seu poema. A Liberdade há-de sempre passar por aqui...
ResponderEliminarAbraço.
Um poema grito belíssimo! A foto não menos!
ResponderEliminarPbs!
Beijinhos :)
mariam
Excelente poema....
ResponderEliminarUm abraço
Mgtcs
ResponderEliminarMuito grato pela presença.
Abraço!
O Puma
ResponderEliminarOxalá...oxalá....
Muito grato
Abraço!
Graça Pires
ResponderEliminarTocaram-me as palavras...
Grato pela presença.
Abraço!
Mariam
ResponderEliminarSensibilizado, amiga deixa-me dizer, que é um gosto imenso ler-te!
Beijo!
Fernando Santos
ResponderEliminarMuito grato meu amigo
Um grande Abraço!