Nos rios dos teus cabelos
Há saudades de loucuras sopro
Nas entranhas das rochas
Que deixámos sós
Tempos em que as palavras
Eram metáforas verdade
E os segredos correrias
Adivinha...
Quero só dizer-te
Um beijo simbólico
Igual aos apelos âncora
Porque hoje é sabor leitura
Amanhã tempero corporal
Num esperar de espaços
Sem horários rimas ou métricas!
in MEMÓRIAS - by OUTONO - 2011
Para que queres rimas métricas ou horários ou espaços num poema de amor quando só precisas de mãos e um olhar...
ResponderEliminarBeijo.
Querido Poeta,
ResponderEliminarSeus poemas são sempre suaves e ternos. Refinados! Versos que cantam o amor.
Beijos com carinho e feliz semana amigo
Sabor, leitura, laranja amarga e doce, teu poema com mel...
ResponderEliminarAbraço,
António
...mas com horários e local e dia! Agradeço as tuas palavras e o abraço será retribuido...
A serenidade das palavras ternas, o silêncio do beiral, o perfume do laranjal - tudo harmonioso e belo!
ResponderEliminarPorque nenhum pretexto deve ter horários, rimas ou métricas...
ResponderEliminarDaqui a umas vai o livro a caminho!
ResponderEliminarUm abraço.
MARIA...
ResponderEliminar...por isso mesmo o disse, sem rimas, métricas e horários! LIVRE!
Beijo.
SAM
ResponderEliminar...um prazer "ouvir" esse som amigo da tua voz!
Beijinho!
ANTÓNIO TAPADINHAS
ResponderEliminar...sorrio na tua poesia.
Abraço amigo!
JUSTINE
ResponderEliminar...fico mudo e, releio o teu dizer...
Beijinho!
SOFÁ AMARELO
ResponderEliminar...toda a razão...TODA!
Um abraço!
VIEIRA CALADO
ResponderEliminar...fico na ânsia dessa chegada.
Bem-Haja amigo GRANDE!
Um abraço!
Adorei!
ResponderEliminarMuito bonito...
Bjs
NINHAS
ResponderEliminar...abraço muito grato!