...ainda respiro
Em porte seguro
No caminho
Fica uma chegada
Sem saudade
E um abalar...sem escolha
Olho agora a estrada
Omissa de destinos
Polvilhada de cinzentos
Do asfalto pisado
Como dores moídas
Nos voos migratórios
Sem uma asa de enleio
Sem uma migalha de palavra
Apenas céu e mar
Apátridas ligações
Na corrosão do amor sem...
in MEMÓRIAS - by OUTONO - 2011
... de um Amor sem grades!
ResponderEliminarMeu querido Poeta
ResponderEliminarUm grito saído do fundo da alma...um nostálgico e lindo poema.
beijinhos
Rosa
Oh, Genial e Consagrado Poeta Amigo:
ResponderEliminar"...Polvilhada de cinzentos
Do asfalto pisado
Como dores moídas
Nos voos migratórios
Sem uma asa de enleio
Sem uma migalha de palavra
Apenas céu e mar
Apátridas ligações
Na corrosão do amor sem..."
Um delicioso e fantástico poema sobre a vida. O amor. O Mundo que é nosso viver.
Os seus versos têm sempre um conteúdo e uma força humana sensível e perfeita. De magistral talento.
Tenho uma amizade por si gigantesca porque é um dos "resistente" da Blogosfera.
Excelente, poeta amigo.
Bem-Haja, pela amizade que prezervarei sempre comigo.
Abraço de respeito, estima e consideração pelo seu valor poético e pessoal de ouro puro e excelência.
Sempre a admirá-lo
pena
É extraordinário no que concebe que maravilha e emnternece em versos mágicos de encanto enorme.
MUITO OBRIGADO pela sua visita.
Adorei.
Confesso que me deslumbraste neste poema.
ResponderEliminarQue liberdade existe sem o amor? Que respirar será esse?
SOFÁ AMARELO
ResponderEliminar...de um sentir...mar fora...sem retorno...talvez!
SONHADORA
ResponderEliminar...apenas copiar para o papel...esse grito d'alma...apenas!
Beijinho!
PENA
ResponderEliminarComo sempre...fico quedo e quase mudo, na sua generosidade plena ...que me coloca na eterna questão ...se merecedor?
GRANDE amigo...desistir de causas nobres ou de amigos fieis...não consta no meu léxico...assim, a custo e enquanto a saúde bombear a alma...aqui tentarei regar alguns verdes de escrita!
Um forte e grato abraço de estima e admiração.
José Luís OUTONO
ANTÓNIO GANHÃO
ResponderEliminarAs palavras...são sempre labirintos de pensamentos individuais...onde cada emergir de razão ...tenta encontrar uma saída segura.
São respirações ofegantes, por vezes...que nos aliviam...embora dicotomia de razão ou coração...são esses actos redactoriais que nos vestem e anulam silêncios frios...
Um abraço!
"No caminho
ResponderEliminarFica uma chegada
Sem saudade
E um abalar...sem escolha"
Magnífico poema, caro amigo. Gostei.
Abraço.
Da viagem, dos receios e dos anseios.
ResponderEliminarL.B.
«Olho agora a estrada
ResponderEliminarOmissa de destinos
Polvilhada de cinzentos
Do asfalto pisado
Como dores moídas
Nos voos migratórios
Sem uma asa de enleio
Sem uma migalha de palavra» Um grito lamento nostálgico entre as palavras escritas. Sublime.
Saudações poéticas.
É um escândalo de beleza, a imagem da "nave" do seu blog! Fico um bom tempo parada diante dela/e, contemplando esse por-de-sol, esse reflexo dos barcos, na água e o movimento que ela dá à sombra refletida!
ResponderEliminarE o poema apesar de me passar uma certa melancolia, uma conformidade, uma resignação, com uma situação que por enquanto imutável, não deixa de nos trazer uma esperança que se esconde no espaço entre o céu e o mar...
..."apenas céu e mar"!e uma vontade imensa de me deixar transportar nas ondas do teu poema...
ResponderEliminarLindo
BShell
OLÁ
ResponderEliminarBelo poema e foto da gaivota!!!
Obrigado pela partilha.
No poema diz:
só céu e mar...
foi isso mesmo que vivi
durante 12 horas de viagem
entre a Sardenha e Barcelona...
Fiquei extasiada com recantos novos, que conheci...
Estive fora,
mesmo fora de Portugal,
de férias.
Tenho mais dias de férias que ficarei cá dentro...passeando também por aldeias que adoro conhecer.
Portugal é muito belo
e com recantos de encantar
faço os possíveis por todos os anos explorar mais um desses recantos.
Beijos meus.
NILSON BARCELLI
ResponderEliminar...o teu gostar...agrada o meu criar.
Abraço
LÍDIA BORGES...
ResponderEliminarUm percorrer...quase mundo!
Abraço!
TECAS
ResponderEliminarUm escrever enm forma de sentir...uma liberdade premente!
Abraço!
CANTO DA BOCA
ResponderEliminarUm olhar atento...que me fascinou...e revolta o meu criar...por vezes dormente!
Um abraço!
BLUESHELL
ResponderEliminar...um agrado pleno...
Abraço!
TULIPA
ResponderEliminar...e como eugostaria desse olhar navegante...em todos os solstícios de uma liberdade de viver.
Grato amiga pela partilha e comentário anexo.
Beijinho
Olá, como está?
ResponderEliminarEu creio que já tinha sugerido isto:
Eu mandava-lhe daqui o meu último livro
e você mandava-me o seu...
Diga o que pensa, p, f.
Um abraço
VIEIRA CALADO
ResponderEliminarTudo bem amigo. Por mail, já lhe fiz chegar o meu endereço, faça-me chegar o seu pela mesma via, para poder enviar.
Um forte abraço e grato pelo cuidado!