Um dia sem saber perdi-me d'amores
Saboreei a flor da mulher semente
Disse-lhe um grito e ela sorriu na dor
Como fogo perpétuo de sangue uno.
Um dia pedi-lhe para crescer no mundo
Respondeu-me mimos suaves e perdões
Amou-me nas lágrimas e nos solstícios
E aforrou vidas, no meu constante lutar.
Um dia nos dias de todos os dias sol
Os olhinhos do sono nascente...fugiram
As mãos cairam e os lábios gelaram.
Um dia nos dias de todos os dias luar
Perco-me no colo do seu beijo aberto
E rego o doce descanso com saudade!
in MEMÓRIAS - by OUTONO - 2011
não sei o que se diz nestes momentos, Outono, não sei mesmo. nestes momentos sei apenas dizer beijo e abraço infinito, nada mais.
ResponderEliminarmaria.
Obrigada!
ResponderEliminarbeijo.
Poeta
ResponderEliminarObrigada e um beijo.
Sonhadora
Amigo Poeta,
ResponderEliminarUm poema divino carregado de amor e saudade.
Muito obrigada por partilhá-lo.
Um beijinho.
Ailime
MEU SOM
ResponderEliminarChegam-me as plavras que li...para entender a emoção...
Beijinho!
TB
ResponderEliminar...com a minha saudade, fiz a homenagem possível a TODAS ...as mães!
Beijinho!
SONHADORA
ResponderEliminarNão tens de agradecer...acredita!
Beijinho!
AILIME
ResponderEliminar...se cá estivesse seria a primeira a dizê-lo...partilha meu filho....
Beijinho!
um soneto muito bonito que é uma forma de homenagem à mãe.
ResponderEliminarobrigada!
beij