picture by Nel Chivas
Esvoacei na vaga do teu pensamento
Libertei-me dos muros altos desta saga
Entreguei-me na tua aberta clausura
Carregado de tesouros sentidos e argumentados...
E tomei repouso no regaço da tua indelével alegria
Moldado pelo peso das tuas saciedades mil
Depois da ociosidade preversa da espera
Afagaste-me o correr febril da vontade...
Curaste-me, carpindo nas feridas do silêncio imposto
Disseste-me...soluços de juras madrugadoras
E esperaste o mondar da terra seca de ontem
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Para sorrirmos, pulando a cava do horizonte ruçado !
in - Poemas(OUTONO)- 2002
POR VEZES,
HÁ UMA NECESSIDADE
DE ESCREVER...
José Luís Outono
(ao abrigo dos direitos de autor - S.P.A. 106402)
Gratificação da paixão e da entrega.
ResponderEliminarMuito bom.
Lindo Outono. De uma suavidade e doçura...
ResponderEliminarBeijo afetuoso.
esvoace um pouco lá no meu blog!!!!!!! o seu é cheinho de doçura branda que alimenta a alma... bjks
ResponderEliminarUm bocado à frente.
ResponderEliminarOie lindinho, doçura e entrega permeiam esse belo poema!
ResponderEliminarBoa semana! Beijos
Outono na vaga do teu pensamento...quero gravar meu nome e adormecer na tua escrita sublime!
ResponderEliminarMais um poema formidável, a verdadeira emoção do Amor!
Um beijo sentido
Notei a data...2002...
ResponderEliminarQue este querer seja até o presente momento...senão.....a vida é um caminho longo...aproveita cada momento, cada sentimento...
Tua essência me cativa....
Bjuss de muito carinho
JPD
ResponderEliminarObrigado pela interpretação e elogio gratificante.
um abraço.
Sam
ResponderEliminarE a tua presença...também e sempre!
Beijo muito amigo.
Fada Azul
ResponderEliminarObrigado...e vou esvoaçar... claro!
Beijinho.
Pecador
ResponderEliminarÀ frente ???
Olhos de Mel.
ResponderEliminarMil obrigados. Um beijinho carinhoso.
Naela
ResponderEliminarNa vaga...da tua escrita, perco-me de sentidos doces...
Beijinho...muito amigo.
Mirmorena
ResponderEliminarUm trabalho de 2002, de facto.
Trabalhos que estiveram muito tempo dentro de gavetas...
Obrigado pelo teu carinho.
Beijinho.
Excelente poema...
ResponderEliminarbeijo
me encanto tu sensibilidad, realmente muy bonito
ResponderEliminarsaluditos
Esqueci-me de te desejar...
ResponderEliminaruma boa viagem!!!!
Que tudo corra bem...
jinhos
O amor sempre presnte. Apaixonado,
ResponderEliminarterno,cúmplice...
Abraça esse amor,não deixes que te fuja.
Beijo carinhoso e amigo,querido Outono.
Amigo
ResponderEliminardo olhar interior
do desencanto
já nem sobram
as sombras
limites
sem contornos
nem vedações
apenas,
ampliando a secura,
o grito
e o deserto
perdido nas dunas
nem sopro,
nem sombra
só um arfar
que não sei
se de raiva
se de tédio.
Abracinhos.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarOutono,
ResponderEliminarReluz teu poema de entrega pura,amor e pensamento profundo de que a vida só vale se for encharcada de afeto.
E é!Essa flor quotidiana!...
Agradeço o presente de suas palavras.Nos vemos por aí...
........
(a)braços,flores,girassóis :)
"Depois da ociosidade preversa da espera" virá sempre o ...prazer.
ResponderEliminarBeijinhos e até breve.
;O)
Sinto-te livre, apaixonado e tão feliz!
ResponderEliminarQue bom que é amar dessa forma...
Post lindo, escrito com muita ternura.
Xi-coração
Delícia de poema...
ResponderEliminarUm abraço!
Muito, muito bonito! tocou-me muito, a mim que ainda estou acamada, não podendo sair ao sol, acho que estou até esverdeada, embolorando... Mas mesmo assim fiz um post chamado "curtas sobre filmes imperdíveis" que está logo abaixo da Trilogia. Apareça por lá.
ResponderEliminarwwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Um beijo, Renata
ah! poeta, está divino...
ResponderEliminar"horizonte ruçado" extraordinário!
(não conhecia o termo, fiz pesquisa e repito, divino!)
"Identificado com o orvalho, o ruço foi também o vocábulo que fixou a diferença entre a bruma matinal se erguendo da terra e o nevoeiro que, chegando do céu, tinha origem marinha. Substantivo atracado às montanhas e sem esperança de fuga."
http://www.ihp.org.br/docs/ja20030714p.htm
um grande sorriso :)
Maria
ResponderEliminarExcelente também a tua presença.
Fico muito agradado com o teu agrado.
Beijinho.
Juani Lopes
ResponderEliminarAinda hoje estive em teras de Espanha. Acabo de voltar.
Um obrigado muito sincero pela tua crítica.
Beijinho.
Aran
ResponderEliminarObrigado pelo cuidado.
Já cá estou. Cansado, mas satisfeito.
Beijinho.
Maripa
ResponderEliminarOxalá que sim...que o tenha sempre comigo.
Muito obrigado pelo teu carinho.
Beijinho.
Tulipa
ResponderEliminarO contraste de uma flor bonita com o amargo dos sentimentos, numa bela escrita.
Curioso...
Beijinho.
Lampejos
ResponderEliminarEscreveste:
"Reluz teu poema de entrega pura,amor e pensamento profundo de que a vida só vale se for encharcada de afeto."
Digo apenas...obrigado pela tua luz.
Beijinho.
Lyra
ResponderEliminarAinda bem que completaste...o sentir. Escrever é também um desafio...um apelo...
Obrigado...beijinho.
Xinha...a do chapéu de chuva:)))
ResponderEliminarMuito o brigado pelas tuas palavras.
"Visionaste"...um mundo privado. Ainda bem!
Beijinho
Bina.
ResponderEliminarÉ um poema sentir palavras tão doces.
Beijinho muito grande.
Renata.
ResponderEliminarFico contente com as tuas melhoras.
Demonstras seres uma mulher de coragem. Ainda bem.
Mil obrigados pelo teu comentário...sempre muito útil.
Beijinhos
Mariam
ResponderEliminarQue bom...saber que desperto avidez de pesquisa.
É bonito...salutar e útil. Fizeste uma coisa exemplar. Assumir que pesquisaste, por desconhecer.
Beijo-te com admiração e palavra de "poeta" :))))
Os teus textos são sempre de uma sábia poeticidade que muito admiro estimado amigo! Forte abraço!
ResponderEliminarEdu
as minhas feridas são tão profundas que não têm já cura
ResponderEliminaro amor transformou-se nas veias num objecto cortante
que se instalou no meu corpo quase num instante
e o meu sangue jorra fora do peito enquanto ele perdura
e de nada servem lágrimas ou silêncios
a morte está próxima do meu coração ainda quente
julgando ele viver uma paixão ardente
de solidão sucumbirá, não satisfez seus cios
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muito bonito o teu poema, outono
um abraço
luísa
Olá Outono!
ResponderEliminarNa vaga do teu pensamento nos deliciamos.
ADOREI!
Beijo
Azul
Hj não estou podendo fazer muitos comentários porque descobriram o meu mal,algo inesperado, meio sério e vou ser operada. Mas deixei um presente para vcs, uma resenha.
ResponderEliminarApareçam por lá:
wwwrenatacordeiro.blogspot.com/
não há ponto depois de www
Um abraço,
Renata
PS: Estou mandando a mesma mensagem a todos por motivos óbvios.
"Para sorrirmos, pulando a cava do horizonte ruçado !" gostei
ResponderEliminar:)
Eduardo
ResponderEliminarTento...no mínimo construir um agrado, primeiro pessoal...depois colectivo...TENTO!
O resultado, muitas vezes é a sentença dos leitores e/ou visitantes deste Blog...apenas e só!
A espera e o comentar, é sempre uma ânsia turbulenta...que tento gerir com calma.
Aqui e ali, vou-me habituando às verdades positivas de quem comenta com o gosto e o saber da partilha.
As tuas palavras...no teu Blog, ou no meu, são sempre uma análise atenta, para continuar a tentar.
Um forte abraço, pelo apoio.
Pin Gente
ResponderEliminarAmiga. A tristeza, preocupa...mesmo quando escrita com beleza...Parece impossível...mas senti-o.
Beijinho.
Azul
ResponderEliminarAinda bem que o meu azul, continua vivo ...
O teu simples comentário é de uma verdade gratificante, ao ponto de emocionar.
Beijinho
Renata
ResponderEliminarForça. Coragem.
Sempre ouvi dizer que esperança é a última sensação a perder.
Beijinho muito grande e, desejo enorme de tudo a correr pelo melhor.
Mdsol
ResponderEliminarCurioso. O extracto, que editaste,na forma original, não apareceu em último lugar. E, porque gostei, coloquei-o como reflexão...
Ainda bem que o teu gosto, veio ao encontro do meu.
Beijinho.