quarta-feira, abril 30, 2008

Valores...



A pintura de JAMES HORTON





A poesia de RUY BELO
in - ORLA MARÍTIMA E OUTROS POEMAS

14 comentários:

  1. É...
    Também gosto de sentir o vento...

    Beijo

    ResponderEliminar
  2. o vento contou-me os seus segredos sem rodeios
    falou-me da chuva, das ondas do mar, de tudo o que me o faz recordar
    mas esqueceu-se de me perguntar a mim os meus
    ainda bem que o não fez
    os meus segredos só os digo ao ouvido e só eu sei a quem


    abraço
    luísa

    ResponderEliminar
  3. O vento...
    No fundo da alma, está tudo o que eu preciso, sentir a brisa quando se abre a janela da vida, sentir a caricia do vento e correr atras dele!
    Beijo suave

    ResponderEliminar
  4. Som do silêncio

    Ouvir o o vento em silêncio...

    Há melhor partitura?

    ResponderEliminar
  5. Olá Luísa

    "o vento contou-me os seus segredos sem rodeios"

    A mim segredou-me a história de um moura encantada...lá para os lados da chuva...muito perto do mar.

    Disse-me em segredo, que essa Moura, por vezes era sereia, tal o encanto do murmúrio do chamamento...

    Enleio-te.

    ResponderEliminar
  6. Naela.

    Corre...corre, princesa do vento e diz baixinho:

    "No fundo da alma, está tudo o que eu preciso, sentir a brisa quando se abre a janela da vida, sentir a caricia do vento e correr atras dele!"

    No fundo da calçada do vento, estou à tua espera...para te dizer um segredo...

    Beijo muito doce.

    ResponderEliminar
  7. Não conhecia este poema de Ruy Melo. Muito bonito!

    ResponderEliminar
  8. Thyago

    Ainda bem que foi útil.

    Já agora....e o resto da tua narrativa?

    Um abraço!

    ResponderEliminar
  9. Quem me dera que o vento soprasse agora de tal forma... que aquilo que eu procuro viesse ter comigo.!!!!

    Gostei do deu blog.

    Voltarei mais vezes.

    ResponderEliminar
  10. É o sopro da vida.

    Depois abrimos os braços e abraçamos o vento da esperança.

    às vezes, não é bem assim???!!!

    Volta sempre!

    ResponderEliminar
  11. Estimado e Brilhante amigo:
    Um poema imaginativo, criativo e lindo.
    Desculpe, já leu alguma "coisa" de Pedro Paixão? É um escritor português de nomeada que lhe recomendo. Tem um estilo e forma de escrever parecido. Olhe, é capaz de gostar. Eu gosto muito.
    O vento, um poema sensível, ao fluir da escrita e belo.
    Parabéns sinceros.

    Abraço forte de amizade, estima, connsideração e imenso respeito
    Gostei muito de ler.


    pena

    ResponderEliminar
  12. :))

    Ai, os encantos e desencantos do vento!

    Um beijinho grande

    ResponderEliminar
  13. Grande amigo Pena

    Conheço de Pedro Paixão, dois trabalhos muito interessantes.

    - "Os corações também se gastam"

    - "A noiva Judia"

    Deste último destaco, uma passagem assaz bonita:

    «Atravessamos o Tejo. Vamos sobre a água de brilhos metálicos em direcção a um clarão alaranjado que está do outro lado. Vamos à popa, contra o vento, mas não faz frio. Vamos agarrados. Ela dá-me um beijo na cara e sussurra-me: "O meu pai beijava-me assim". O amor é uma coisa no passado, muito longe. Temos pouco tempo mas não temos pressa, não temos que chegar a nenhum lado.»

    Muito obrigado, pelas suas palavras, estímulos e recomendações, que guardo e respeito.

    Um forte abraço.

    Outono.

    ResponderEliminar
  14. Aran

    O vento é um amigo da mensagem.

    "Tovas do vento que passa..."

    Cantava o poeta, à procura de ventos carregados de boas novas...

    Beijo.

    ResponderEliminar

A pretexto de...comente !