Autoria - Outono - 1978
Encostado à fonte centenária de água fria com saúde brilhante, depois de salpicar o rosto acariciado pelo sol, escrevo a memória do dia:
***
Na aldeia da minha árvore,
encontro a calma da luz necessidade...
para ouvir o silêncio suspenso...
do meu respirar faminto de luz!
in - "Poemas" (OUTONO) 1999
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarrefrescado o rosto, os verbos brotam
ResponderEliminarfinda o dia resta, a sua história
escrita em silêncio na memória
com a luz que os olhos acalmam
abraço
:)
ResponderEliminarrespirar faminto de luz... gostei!!!
às vezes tb me sinto assim...
Jinhos
Olá Pin gente
ResponderEliminarRefrescado o rosto...nem imaginas a "engenharia" informática para reaver o Blog...que desapareceu, e o trabalho susequente de o re-arranjar. Coisas da Google...nem te conto.
Mas não desisto. E muito menos perante amigos, por quem tenho um máximo de respeito.
Um beijinho ...e obrigado!
Olá Lady Aran
ResponderEliminarÉ o que resta do pouco descanso da nossa vida de trabalho. Meditar.
Um beijo.
Olá Outono!
ResponderEliminarO que escreves é de facto delicioso...
*** Na aldeia da minha árvore,encontro a calma da luz necessidade...para ouvir o silêncio suspenso...do meu respirar faminto de luz!"
Tantas são as vezes que precisamos de um lugar assim, não é?
Adorei!
Beijo terno
Nem mais...
ResponderEliminarConjugar som e silêncio, para meditar.
Se o tempo e o espaço, forem de feição...é o auge!
Neste caso foi...e continuará a ser, porque é a aldeia da minha árvore!
Beijinho em silêncio.
Um silêncio doce de ouvir...Lindo que convida a momentos intensos!
ResponderEliminarBeijo cheio de luz
Doce Outono,
ResponderEliminarLindo seu desenho...Seu pensamento é de quem sabe buscar a luz que precisa... Que a árvore que te abriga seja frescor, paz, proteção, força e harmonia.
Beijo
Olá Naela!
ResponderEliminarSão estes momentos, como as tuas doces palavras:
"Um silêncio doce de ouvir...Lindo que convida a momentos intensos!"
Que ainda me agarram a este Portugal...bonito
Um beijo calmo!
Olá Sam !
ResponderEliminarEspero continuar a ser merecedor dos seus afectos críticos.
Um obrigado sincero pelo comentário.
Um beijo deste lugar, na frescura da minha árvore....
Gostei muito deste espaço terei de encontrar um pretexto (clássico, ou não) para voltar...
ResponderEliminarUm abraço*
A calma da luz...
ResponderEliminarEsta é tão necessária como a água dessa fonte!
Bjs
A pretexto de... comentar, vou comentar o desenho... gostei do casario da aldeia. Gosto do silêncio das aldeias... do Alentejo!
ResponderEliminarjá nem existem aldeias com gente..vai tudo para as cidades
ResponderEliminarOlá Maria
ResponderEliminarVolta quando quiseres...a porta está sempre aberta...mesmo não tendo uma janela norte de sonho...
O meu pretexto...é partilhar, estás à vontade.
Beijinho
Olá Perla.
ResponderEliminarOuço sempre o burbulhar da água que brota daquela fonte...
É magia emocional. E consigo mesmo, `à distância, sentar-me junto dela, e ver o casario...basta fechar os olhos!
Beijo.
Cara Slim
ResponderEliminar"A pretexto de... comentar, vou comentar o desenho... gostei do casario da aldeia. Gosto do silêncio das aldeias... do Alentejo!"
Eu também adoro o Alentejo. Passo por lá uns dias maravilhosos...dou uma dica...Costa Vicentina.
Beijo.
Querida Marta.
ResponderEliminar"já nem existem aldeias com gente..vai tudo para as cidades"
Apetece-me parafrasear um velho político:
- Olhe que não, olhe que não!
Beijinho!
És tu o autor do ensaio a grafite?! Devias colocar mais trabalhos realizados por ti! Gostei muito.
ResponderEliminarBeijinhos.
Clara.
ResponderEliminarSim sou o autor...mas perdoa-me...trata-se de um ensaio, e como pintor...sou apenas um curioso na matéria. No entanto, obrigado pelo comentário. Nem imaginas como fico bem...com as tuas palavras.
Tentarei.
Um beijinho
DESCULPA PERLA
ResponderEliminarSó agora numa leitura mais atenta, verifiquei o erro "burbulhar".
É lógico, que queria escrever "borbulhar", ou "barulhar", para ser mais poético.
Mil perdões pelo erro involuntário...e não deve ser o único. Pressas!!!!
Oh! OUTONO, gostei tanto desta aldeia, as palavras...e o desenho está fantástico!
ResponderEliminardurante as férias-grandes também pensei na minha aldeia...um desses dias também publico um singelo poema sobre a ela... a fantasma! (fui pequenita para Castelo Branco, mas nasci numa aldeia, das mais afastadas da sede de Distrito!)
um sorriso :)
mariam